Seres que Amam!
Nem céu nem inferno...
Entre esses dois caminhos habitam os homens...
Às vezes querem amores e não sabem amar...
Choram as suas dores e não sabem consolar...
...Mas sempre tem alguém que “cai” do céu
A nos lembrar que há Deus e homens do bem...
De longe parecem normais...
Não importa a distância em que estejam de nós...
Tocam suas flautas doces...
Ouvem com seus ouvidos especiais
Acham-se até seres simples e comuns
Mas são capazes de toques geniais.
Homens e mulheres olhai!
Eles são como os lírios dos campos úmidos.
Poderiam estar fétidos com o cheiro da lama,
Mas brotam do charco e não sujam as suas vestes
Que parecem sempre luminosas,
Cheirosas e brancas!
Eles dizem, sem palavras,
Que é possível habitar o aparente caos...
Eles seguem em frente...
Navegam em suas naus...
Mas se ventos fortes sopram,
E os navegantes quase naufragam,
Eles se fazem fortes.
Sustentam os ânimos,
Procuram saídas,
Corrigem enganos...
Por mais que não pareçam
São apenas seres humanos
Que amam!
Nem céu nem inferno...
Entre esses dois caminhos habitam os homens...
Às vezes querem amores e não sabem amar...
Choram as suas dores e não sabem consolar...
...Mas sempre tem alguém que “cai” do céu
A nos lembrar que há Deus e homens do bem...
De longe parecem normais...
Não importa a distância em que estejam de nós...
Tocam suas flautas doces...
Ouvem com seus ouvidos especiais
Acham-se até seres simples e comuns
Mas são capazes de toques geniais.
Homens e mulheres olhai!
Eles são como os lírios dos campos úmidos.
Poderiam estar fétidos com o cheiro da lama,
Mas brotam do charco e não sujam as suas vestes
Que parecem sempre luminosas,
Cheirosas e brancas!
Eles dizem, sem palavras,
Que é possível habitar o aparente caos...
Eles seguem em frente...
Navegam em suas naus...
Mas se ventos fortes sopram,
E os navegantes quase naufragam,
Eles se fazem fortes.
Sustentam os ânimos,
Procuram saídas,
Corrigem enganos...
Por mais que não pareçam
São apenas seres humanos
Que amam!
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