Alegria do reencontro
A energia sutil de uma história aparentemente esquecida
Nas reentrâncias da memória do ser espiritual que somos nós
Mas a gente reconhece no olhar
No toque das mãos
No sorriso que brota espontâneo
Porque são feitas de aparências
Esse mundo que denominamos real...
Quanta realidade imponderável
Há nesse mundo sutil da energia
Da não forma
Do sentimento genuíno
Da emoção...
O rol de palavras de que dispomos é insuficiente pra traduzir
O sentir,
A emoção,
O amor entre as criaturas,
Isso é real.
Dispensa conceitos
Ou preconceitos
E se impõe pelo simples fato de existir.
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