sábado, 20 de março de 2010

REENCONTRO






Alegria do reencontro
A energia sutil de uma história aparentemente esquecida

Nas reentrâncias da memória do ser espiritual que somos nós

Mas a gente reconhece no olhar

No toque das mãos

No sorriso que brota espontâneo

Porque são feitas de aparências

Esse mundo que denominamos real...

Quanta realidade imponderável

Há nesse mundo sutil da energia

Da não forma

Do sentimento genuíno

Da emoção...

O rol de palavras de que dispomos é insuficiente pra traduzir

O sentir,

A emoção,

O amor entre as criaturas,

Isso é real.

Dispensa conceitos

Ou preconceitos

E se impõe pelo simples fato de existir.


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