segunda-feira, 12 de julho de 2010


Somos seres emocionais.
Nesse viés, o afeto que se tem para dar  e receber conduz a órbita da vida.
Carecemos de nos sentir queridos, amados, aceitos , desejados, tanto quanto carecemos do alimento que sustenta os nossos corpos perecíveis.
E continuaremos vida afora “carecentes” até desenvolver a capacidade plena de dar amor.
Quando a esse estágio chegarmos, a plenitude de saber amar, não mais seremos vulneráveis a “receber” amor, porque o amor que sentimos, pleno,  ocupará todas as lacunas do ser e se expandirá em onda permanente realizando o seu mister de trocas  harmoniosas e perfeitas.
Até lá, experimentaremos um amor eivado de pequenas ou grandes imperfeições: ciúmes, possessividade, inseguranças, mágoase intolerâncias  diversas...

Um comentário:

Allan Nascimento disse...

passando por aqui pra matar as saudades :))
Bjos