quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Mensagem Natal aos Amigos



Amigo(a)
 
Dizer algo sem reproduzir os chavões do natal  e ano novo é um desafio...

O meu desejo para esse futuro próximo é simples:
Que expressássemos o amor de modo que as pessoas que amamos não precisassem advinhar nossos sentimentos.
Que realizássemos os gestos ditados pela amizade,  sem timidez  ou medo “do que os outros irão pensar”. Porque os impulsos da amizade são espontâneos e  excluem conveniências ou interesses pessoais.

E assim...
Quero que meu sorriso franco presenteie o teu coração
Que  meu abraço, meu aperto de mão, transmitam uma boa energia
Quero compartilhar a alegria do meu dia
E se tiver vontade, quero dizer que gosto de ti
Sem que isso seja interpretado
Como amor sensual.
Quero poder sentir-te meu igual
Meu parceiro, meu amigo
E que saibas que podes contar comigo
Porque eu respeito quem és
Quero sentir uma alegria tranquila
Por poder ser o que sou
E seres o que és
E mesmo sendo diferentes,
Não aja conflitos nisso
Só complementariedade
Acolhimento, abrigo!

Feliz Natal!
(não resisti ao clichê!)
Joselma
2009

domingo, 15 de novembro de 2009


VIRÁ
Enquanto espero, sobre a mesa farta de papéis,
Adornos de mulher
Quebram  o layout empresarial
O som do ar condicionado me desafia
A ser criativa, vencer a monotonia das horas
Sem o brilho que o amor trás.
O amor está em mim
Eu teimo em acondicioná-lo ao redor
Projeto-o em  pensamentos de carinho
Faço dele minha razão de viver
Meu ponto de  partida
Para luminares chegadas
Onde já não exista esmorecimento
Névoas de comezinhos pensamentos
Pois  vê-se, de lá , as paisagens do alto...
Hoje ainda meu peito reclama um olhar
Ainda estou na manhã de  minha longa estrada
Virá a luz forte do meio dia
As brisas da tarde
E o esplendor do sol em seu ocaso
Ainda, por agora, todas as virtudes
São águas raras de meu pequeno regato
Mas eu dei asas ao amor que faz de mim mais
E me deixarei guiar pela sua música doce
Para que a fonte seja perene
E me alimente plenamente
Mesmo sem que olhos cor de mel deitem seus raios doces
Sobre mim
Mesmo assim, vestirei meu traje de luz
De modo que seja bastante para mim
E para quem necessitar

sábado, 7 de novembro de 2009

MINHAS PRIMEIRAS INCURSÕES NA PINTURA - ACRÍLICO SOBRE TELA



Essa foi a primeira tela que pintei... Na intuição e  na vontade... Perfeição tá longe... Mas  valeu à pena o processo. Conhecer as tintas e  como funcionam junto  com os pincéis  rsrsrs


Essa tela abaixo foi a segunda que pintei... Será  que melhorou alguma coisa?
Eu gostei de pintá-la. Isso valeu!

 Esta é uma mandala que eu fiz com contas


Este quadro de flores  (ohhhhh! Flores!) foi  a minha terceira tela..
Pintar me deixa imersa, emocionada, com uma  espécie de frisson diante das cores e a possibilidade   de uma tela em branco ...

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Facetas Humanas




Facetas Humanas
Conciliar
Mar revolto e calmaria
Sobriedade e sinestesia
Dor no ventre
Onde antes havia
Útero fértil
Que deu a luz...
Supuz,
Que já não houvesse agonia
Do querer
E que obus
Virasse coqueiro...
Ainda quis
Romper a corrente
Dos sentimentos humanos
Pra ser divina, sem resquícios,
Superar vícios
Egocentrismos
Apegos
E amar
Incondicionalmente...
Ainda que distante esteja
Da almejada meta
Me alegra saber
Que nem tudo são trevas
Há luz sim
Por me fazer conter
Não prosseguir
Com os enganos dos sentidos
Pois não há perto de mim
Ou longe, o ser perfeito
Que meu coração borda.
Apenas meu sentimento orna
E empresta cores
Às mil facetas humanas
Cujas fragilidades e dores
São semelhantes às minhas.




quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Lírios Que Eu Beijo



Lírios que eu beijo
Uma flor se abriu à minha porta
Das folhas verdes, vivas,
Nada mortas,
Subia um caule mais denso...
Quatro botões em tempos de florir
Quatro tempos diferentes de existir
O primeiro floriu
Pétalas lindas e brancas
Como a manhã
Pistilos amarelos cor de sol
Perfume suave ao anoitecer
E assim cada botão deu a luz
No seu tempo,
E ao nascer
Espalhou energia de beleza e alegria!
Eu agradeci a Deus
Por dar aos olhos meus
Esse terno prazer
São lírios brancos
Que eu me encanto
E, suavemente, beijo!

sábado, 5 de setembro de 2009

Sua Majestade, a Lua




Como alguém pode estar triste
Com a lua cheia?
Ela reina absoluta no céu
Prazenteira,
Exibe a sua majestade
Esplendorosa
Veste-se com o ouro do sol
E quanto mais a noite adentra
Mais ela se ilumina
Meu coração aperta
E na retina marejada
Ela se veste de todos os tons
Minha lágrima empresta-lhe
A beleza do arco íris!

www.palavras.ning.com
www.recantodasletras.com.br/autores/jovasconcelos

sábado, 22 de agosto de 2009

HUMANAS MÃOS



Às vezes vazios

Transformam-se em icebergs

Lágrimas de gelo...

Antes que o frio cresça

E a alma esmoreça

De cansaço

É preciso cuidado de si

No gesto inventado

Pra deixar chorar ou rir

Ombros doados

Calores transmutados

De seres que não são

Homem ou mulher

Sexuados

Apenas doam de si

E recebem

A melhor parte

De humanas mãos

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Águas Mornas de Chorar




Dia interminável!
Sala de espera de vida afora
Pela janela passa o marasmo
Dia de folga sem folga
Dia de ocaso...
Eu tentei preenchê-lo de emails
Palavras ternas e pedidos
Supliquei a quem se diz amigo
Um retorno, uma palavra
Uma companhia...
Que irônica vida
De fios desconectados
Amor sem fim
Tomada sem cabo
Ai de mim que te amei antes do pc
Antes do cabo de rede
Antes de tudo
Mas depois vieram as agonias
Vozes roucas de chamar
Reticências, frases soltas...
Águas mornas de chorar
Eu queria mesmo amar outra pessoa
E enfim, conectar-me
A um fio de voz
Um raio de luz
Às vezes sou tão só que a alma dói
Às vezes sou feliz
Mas sempre nas sintonias divinais
Na amizade eu sou feliz
Mas parece pouco
Meu caminho insólito
Um olhar mudo
Um corpo que se nega existir
Mas tudo isso é sem esforço,
Sem alvoroço
Parece até natural
Acima do bem e do mal
Ser assim
Tem momentos plenos
E outros serenos
Mas de tanto rolar o dia
Em mim bate a agonia
De sentir amor de corpo
Carinho e colo
De desejar, de querer,
De sair dessa insuspeita natureza
Quase divina
Quase humana
Quase anjo
Quase profana
Nada é completo
Nada
E de resto...
O dia foge
A noite desce
E me leva
E eu vou...

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

"Parafraeando Manoel Bandeira "Vou-me embora pra Pasárgada"




Parafraseando Manoel Bandeira

Manoel Bandeira


“Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei”

Parafraseando Manoel Bandeira


Recanto lindo Pasárgada!

Quando eu estou a cismar

Meu coração pra lá voa

Vou de tosca canoa

Das que deslizam no rio

Ponho um chapéu de palha

Daquele de pescador

E deslizando nas águas

Eu sinto passar a dor

Vou-me embora pra Pasárgada

Lá não tem chefe ou juiz

Só os rumores do vento

E as histórias que o vento diz

E quando eu dormir de cansada

Terei uma capa de estrelas

È coisa pouca, mas é minha

Aquece-me na madrugada

Vou-me embora pra Pasárgada

Aqui não escutam minha voz

Mesmo bonita e afinada

Só esse silêncio atroz

Lá quando eu chegar

Boto fita rosa no cabelo

Chinelos cor de lilás

Cesta de vime e lancheiro

Vou-me embora pra Pasárgada

Ouvir aboio à tardinha

Voltar a minha raiz

Comer cuscus na cozinha

Tapioca e munguzá

Nadar no velho “Corguinho”

Viver de pequenos nadas

Aliviar a canseira

Dos longos anos na estrada

Vou-me embora pra Passárgada

Aqui eu não sou feliz


quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Conexão





Existe um estado de felicidade
Intima e pessoal
De natureza espiritual
Que se experimenta
Ao contato sincero,
Puro ato de fé,
Da criatura com o seu Criador...
Nesses instantes de conexão plena
A alma asserena
E imersa em amor
Delicia-se
Volita, flutua,
E pode conceber
O que seria a imensa alegria
De uma comunhão perfeita
Resultado da vibração do amor
Incondicional, sem peias,
De que somos alvo
Desde antes de nascer
Infinitamente
Por Aquele que quis
Que cada um existisse
E espera que encontremos
A porta certa

sábado, 25 de julho de 2009

Luzes do Dia



O sol nasce suave
Raios de luz clareiam o céu
E tudo fica azul
As cores do dia alumiam
As vidas
Flores se abrem faceiras
Atraídas pela luz da manhã
A lua esconde a sua magia
A luz invade
Já é meio dia
No país tropical...
Pessoas trabalham
Raios de ouro caem
E fazem verter suor...
Quando em vez,
Corre a brisa do mar
E condiciona o ar
Já o calor esmorece
A modorra da tarde desce
E pinta o céu multicor
De tons alaranjados
Até se vê um vinho
E rosa no céu bordados
Um espetáculo de cor
O dia faz o seu ocaso!

O Reverso do Amor



Eu creio que o ódio é apenas o reverso do amor.
Do amor que adoeceu no meio do caminho
É apenas uma etapa, uma travessia,
Porque é o sentimento de amor que faz progressos
E evolui
E preencherá todos os espaços
E transformará o que ficou doente
Dissonante, desafinado
E a música perfeita do amor
Ajustará a melodia
O tom, o compasso e andamento
Da música de nossa vida

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Gotas Mudas



Quando a emoção vem
Trás a lágrima cristalina
O som da voz se cala
Quem precisa de palavras
Quando o corpo diz?
Basta apenas derramar-se
Em gotas mudas...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

ENDEREÇO CERTO


Quando nuvens escuras rondavam a minha cabeça

Tive a idéia de buscar um amigo

Quanto antídoto há na expressão

Da amizade simples e verdadeira

Vazaria as compotas de lágrimas quentes...

Mas a sintonia amena que a amizade trás

Faz-me abastecer os canais

Palavras poucas e simples

Podem ser ditas

E a sua energia genuína

Carreia a emoção da gente.

É o doce abrigo ao alcance de nós mortais

É um sopro divino de paz

De quem é humano igual

E como tal,

Compartilha

Compreende

Conforta a alma

Sedenta de calmaria

De tranqüila alegria

Sou grata aos céus

Por poder contar

Com essa força tão humana e tão divina

E você sabe e sente muito mais

Do que minhas palavras possam dizer

Hoje eu precisava mesmo estar com você!

terça-feira, 12 de maio de 2009

“ Você sabe o que é ter um amor meu senhor”



“ Você sabe o que é ter um amor meu senhor”
Assim começa a linda canção de Lupicinio Rodrigues...
Às vezes penso que o amor se afastou do coração das pessoas
E aí então ficou a palavra ôca
Que ressoa nos lábios vazios
Nos corações vadios...
Se um incauto levar a sério
O tombo é alto...
Porque o que se quer
Quando se diz “meu amor”
Não parece ser amar de verdade
Um homem ou uma mulher
É qualquer coisa como um cumprimento de praxe
Onde a gente fala “tudo bem?”
E sai andando sem nem mais olhar com quem se falou
Às vezes penso, que a boca que diz fácil” meu amor”
Viciou. Como se diz do cachimbo e a boca torta
“Você sabe o que é ter um amor meu senhor”
Você quer mesmo um amor meu senhor?
Você é capaz de amar meu senhor?
Ou se ela começar a falar de si
Pedir colo, deixar o sexo pra depois,
Para um momento bom para ela
E para os dois
Você desliga a tela...
Fecha a janela...
Bate em retirada...
Em outra porta que atenda a sua tara
E que não fale nada
Além de ais e uis em falsete
E outros verbetes mais!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Homenagem de Aniversário II


Vidas são como música
Únicas e especiais
Mananciais de sons
Para encantar em derredor
Para preencher vazios
De sons fundamentais
Ao bem estar
Assim, cada um ao nascer,
É uma sinfonia de Deus
Que alegra os seus
E pode transformar
O mundo para melhor
Pelo simples fato de existir
Que Deus abençoe
Todas as suas horas
Todos os seus afetos
Envolvendo a sua vida de tons e cores
Sons e amores bons

Homenagem de Aniversário




Sempre é tempo de enaltecer a vida
Os valores perenes
Que o tempo não consome
Nem a ferrugem corrói...
Esses valores estão todos no coração da gente
Que se alegra e sofre
E jamais tem medo de ser o que é
Assim, uma vida ao nascer,
Faz parte desse concerto universal de vozes humanas
Que em uníssono clamam
Por liberdade, justiça,
Amor e paz
E tenta firmemente alcançar
Esses bens imutáveis
Primeiramente no íntimo
Para depois se espraiar
Onde quer que estejamos
Como se fôra um perfume
Que se emana ao passar
Você é esse perfume ímpar
De uma flor única
Criada por Deus,
Destinada a perfeição
A que somos susceptíveis,
Para luzir como uma estrela
E viver a plenitude de que somos capazes

segunda-feira, 30 de março de 2009

Suaves Sons do Infinito


Viagem na Canção Intermezzo (de Laura e Ernesto Cotazar)

Suaves sons do infinito
Remetem aos tons da alma
Num deleite especial
Que eleva, invade e acalma
Um oásis no cotidiano louco,
Neurótico, corrido,
Desse modo de viver,
Sem sentir,
Sem arte,
Carente de serenidade,
De sentimentos sãos,
De emoções boas,
Ternuras, amores,
Doçuras...
Ainda que em meio a tudo
Tenha o projeto de legislação
Artigos, parágrafos, incisos e alíneas...
Nem tão belas
Nem tão finas
Como um instante único
De amor pleno
De saudades,
Do que poderia ter sido
Ou simplesmente
Vivido
É que agora
Nesta hora
Apenas viajo na canção...

segunda-feira, 23 de março de 2009

CHUVA E MAR




Escuna cortando as águas
Ondas dançam no mar
Cardumes velejam serenos
Gaivotas voejam no ar
Ilhas belas
Formas e cores há nelas
Ao sabor do vento
Também veleja
Meu pensamento...
No mar tudo parece paz
Poema a flutuar
Um olhar amigo
Um abraço,
Um abrigo
A leveza de estar
Em boa companhia
A música das águas
Combina com a voz do motor
Ainda lá
Às vezes passa
Um som ensurdecedor
Do bom vivan que acha pouca
A música do mar
E quer fazer valer
Seus mega wats
Mas ele também passa...
A chuva dar o ar de sua graça
Também é lindo ver
Chuva e mar!

terça-feira, 10 de março de 2009



A TUA IDENTIDADE

O que é teu corpo, menino ou menina, homem ou mulher
Senão a expressão da bondade de Deus que te concede vida,
Para aprenderes o amor maior
Que paira além da matéria física?
O que és de fato senão um espírito eterno em andanças
Pelas polaridades concebidas, não apenas para a procriação,
Mas para a manifestação do amor, da solidariedade, do respeito e carinho,
Que não começa nem termina apenas nas sensações que teu corpo te proporciona.
O que é a tua identidade, senão aquela em que podes expressar o amor sem prejuízo de ti mesmo e dos outros?
Aquilo que te domina a ponto de perderes o controle de ti mesmo,
Sem te importares com as dores que podes provocar a ti e a outrem,
Isso é tua prisão momentânea,
Da qual podes te libertar
Porque, o que te caracteriza são as qualidades do espírito eterno,
Que ainda precisa encarnar, enquanto não aprender esse amor
Que independe das polaridades masculina ou feminina para se manifestar.

sábado, 7 de março de 2009


Quase um Diário de Bordo (Rumo à fazenda Azaléia)



A estrada era sinuosa e o dia ensolarado.

A luz do sol incidia sobre as águas do rio espelhando cores multifacetadas.

Os contrastes de sombra e luz produzidos pelos raios de sol e as árvores mais se acentuavam à medida que subíamos a montanha.

Durante o caminho, descobri a linda voz de Juliana...

Num recanto aprazível chegamos todos.

No gramado sob as árvores, um grupo de pessoas especiais nos recepcionaram sorridentes, em acolhedor alarido.

Eu olhei aqueles rostos amigos e senti os cheiros do lugar.

O corpo reclamava suas mazelas mas o espírito livre se energizava e eu ficaria um tempo indefinido ali, só nesse deleite de olhar as fisionomias e sentir-lhes as vibrações...

A minha caminhada foi apenas uma tentativa infrutífera de acompanhar os demais.

Num corpo “que já não me pertence” à guisa do personagem humorístico, ri de minha tola pretensão...

Ainda aí, quer por vontade própria, ou pura solidariedade, retornei acompanhada da figurinha linda de Natália.

Um aparente Senhor “Tio Wallace”, como se fora um menino, era o primeiro da expedição rumo ao cimo da montanha.

Devidamente equipado de sua indefectível máquina fotográfica, da qual não escapava detalhes minúsculos de uma aranha tecendo a sua teia ou dos eventos siderais como uma anunciada chuva de meteoros.

A noite chegou prazenteira.

Pirola e pequeno grupo potencializaram sua incrível energia acendendo a fogueira

Fomos todos rodeá-la, como já o fizemos certamente...

Eram vozes e violão.

A fogueira ardia...

Naquela hora se respirava pura magia...

Eu ficaria ali indefinidamente apenas a sentir a emoção a rolar

E como se fosse pouco, arrebatou-nos a canção...

Nos demos as mãos a cantar “Alegria Cristã”

A sensibilidade do “Tio Wallace” viu que não estávamos sós...

O congraçamento era ainda maior do lado de lá...

Eu flutuava de felicidade. E não fosse a timidez diria em alto e bom som:

Estar com vocês é bom, meu coração se alegra e o peito transborda de gratidão ao Pai, por me permitir e a todos, estar ali, em plena harmonia, vivendo e vibrando a alegria de sentir essa linda energia de amor que faz de nós melhores e mais felizes.

Antes que o dia amanhecesse Tio Wallace, Cloves e sua trupe subiram novamente a montanha e segundo disseram , choveu meteoros estrelas cadentes...

O dia amanheceu bom...

O tempo foi curto pra conversar mais...

Mas eu tive o privilégio de falar de coração pra coração à Luciana.

Maria Clara encantou o dia...

João provou ser filho de Luciana ao sorrir com covinhas!

Enfim, todos estavam lá e eu tive o prazer de conhecer alguns mais.

Como se não bastasse choramos com despedida de Pirola. Eu amo esse menino!

Obrigada aos anfitriões carinhosos Cloves e Graça

Amigos, muito obrigada por esses momentos!

sábado, 7 de fevereiro de 2009

E Depois?


E Depois?
Vida e morte.
Duas faces da mesma moeda.
Uma é sopro,
Outra, rumo infinito,
Sem queda.
Porque não há retrocesso
Na lógica perfeita do Bem
Ninguém nasce para morrer somente
Ninguém!
Ora direis de onde vem tal asneira?
Pensai, pensai.
Não seria idiotice para um deus,
Pequeno que fosse,
Criar tudo que existe
E o homem não fez,
Para depois acabar, dar fim
Sem mais, nem porque,
De vez?